sábado, 23 de julho de 2011

Sociáveis, ou não?

   São diversas as transformações que a sociedade vem sofrendo, o que antes contrariava a opinião da maioria vem sendo aceito com mais normalidade, o que leva a uma interação maior entre os grupos de diferentes formações. As leis tentam impor a união e o respeito, mesmo que pelo indesejado por muitos. Por exemplo, hoje é lei respeitar a opção sexual, o que antes era considerado uma abominação e tinha que se manter escondido, um grupo que vem quebrando tabus e conquistando o seu “lugar” na sociedade, em destaque, ainda.
   A constituição e as pessoas se adaptam diariamente as mudanças que a evolução traz a nós, tanto tecnológica como psicológica. Apesar de todo o preconceito ainda abrangente, não são tantas mais as condenações existentes. E apesar de todos os grupos sociais, hoje é mais fácil a interação ou interatividade. Interatividade, por que a sociedade vem sendo estruturada em parâmetros tecnológicos, com meios de comunicação antes inexistentes.
   Já nascemos participantes de um grupo social, a família, logo depois conhecemos a escola, igreja, faculdade, trabalho etc. Existem pessoas que se alienam por influências da mídia ou de outras pessoas e acabam participando de grupos minoritários, ou não se identificam com nenhum e se excluem, e ainda tem as pessoas que acabam sendo excluídas pela própria sociedade. Mas é bem visível a interação diária entre pessoas, em pequenos e grandes gestos. 
Tássia Rebouças

Cada um no seu quadrado

   

   A sociedade sempre articula um jeito de separar as pessoas em grupos, fazendo distinção o que ocasiona uma exclusão ou afastamento social.  Aqueles que não se enquadram no padrão “normal” imposto pela sociedade são muitas vezes discriminados e desrespeitados, seja pela cor, pelas características ou deficiências físicas, mentais, religião, nacionalidade etc.
   Esse pensamento retrógrado e destrutivo não surgiu do nada, é mais uma herança suja e aceitada que recebemos dos nossos antepassados. Na Idade Média, pessoas que nasciam com deficiência física eram consideradas bruxos ou hereges e, conseqüentemente, eram mortos, ou então, eram usados como "bobos da corte". Um exemplo menos antigo e mais perto de nós é a exploração de índios e negros aqui mesmo no Brasil. Foi uma luta amarga para conseguirem dar alguns passos para chegarem onde estão.  
   Hoje ainda excluímos, ainda matamos, ainda exploramos... São diversos os casos de pessoas mortas por grupos homofóbicos, ou guerras religiosas etc. Outras várias pessoas são mortas psicologicamente, diante de tanta discriminação, auto excluem-se e criam uma dificuldade de socialização; Exploramos da coragem e determinação de negros e índios; Deficientes físicos e mentais que precisam de mais da nossa atenção e cuidados, são muitas vezes desrespeitados e humilhados. Entre outros constrangimentos e consternações que obrigamos delicada e subjetivamente fazerem parte da vida de muitas pessoas.
   É meio obvio que nenhum ser humano é perfeito, até porque não sabemos o significado literal da palavra perfeição e não existe um padrão nato de conduta ou escolhas, o que nos leva saber que temos que respeitar o outro. É incrível quando a racionalidade do ser humano parece não existir dando lugar a ideais tão absurdos, provas da mais pura ignorância. 
Tássia Rebouças

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Apresentação

   Nós, alunos do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, cursando o 2º ano do Ensino Médio, criamos esse blog com o intuito de mantê-los informados com os assuntos tratados em sala de aula durante a III unidade. O assunto da unidade é: Grupos Sociais e Interação. Sintam-se a vontade para comentários e críticas.
   
   Temos como idealizador e tutor deste trabalho o professor Jeison, que leciona a matéria de Sociologia. 
   
   Grupo responsável pelo blog: Tássia Rebouças; Felipe Andrade; Rebeca Souza; Elivelton; Ágata Reis; Talassa; Daniele; Taniele; Laís S.; Jorge; Amanda; Aila e Inábia. Todos do 2º ano do Ensino Médio (turma: D).